O PRP, abreviatura para Plasma Rico em Plaquetas, é considerado um rejuvenescedor cutâneo, pois recorre aos fatores de crescimento do próprio indivíduo para estimular a regeneração celular e estimular a reparação tecidual.

O processo é relativamente simples e realizado em meio clínico, através da recolha de uma amostra de sangue do paciente e colocado posteriormente numa centrifugadora própria que separa o sangue do plasma. É este último – o plasma – que injetado no paciente e devido à sua alta capacidade regenerativa e cicatricial, promove a produção de novas células.

Injetado por via intradérmica, este composto, tem um papel primordial na estimulação do colagénio e do ácido hialurónico, contribuindo para uma melhoria considerável da qualidade da pele.

Não existem contra-indicações ou efeitos adversos consideráveis, dado que todo o trabalho exercido na célula é feito através dos fatores de crescimento, extraídos do próprio sangue.

Os resultados são visíveis a partir da segunda/ terceira semana após o tratamento sendo que o expoente máximo de atuação ronda os 45 dias. 

O PRP é utilizado no tratamento de rejuvenescimento da pele, melhorando a aparência, textura,  firmeza e elasticidade.

Este procedimento tem vindo a ser cada vez utilizado na área da ginecologia, pois o efeito regenerador é um dos focos nas mais diversas situações como:

• Secura e flacidez pós-parto ou menopausa
• Cicatrizes pós episiotomias
• Liquen escloroso vulvar
• Aplicação em pontos estratégicos de sensibilidade